Quando ainda não conhecia D. Lene, dona de um barzinho que eu costumo ir de vez em quando beber uma cervejinha, aqui em Camaçari, não imaginava de onde ela era. Certa vez, já com intimidade, lhe perguntei, e ela me respondeu: “sou de serrinha”.
Uma das padarias onde compro pão pertence a um imigrante de cruz das almas, o açougue de um maragogipense, a farmácia de um filho de Ipirá; este que escreve, eu, sou filho de Camaçari, mas minha mãe e meu pai são da região de irecê. O prefeito?! Também não é daqui, O governador do estado!? Também não, mas já se candidatou a prefeito desta cidade e já trabalhou no pólo petroquímico, que é situado também aqui. Há também muitos que não habitam aqui, mas, vivem das indústrias que são instaladas neste território. Assim é Camaçari, uma mistura de povos de diferentes localidades da Bahia do Brasil e...
Muitas cidades industriais, geralmente só têm a oferecer o emprego e a moradia, mas Camaçari se destaca, além dos citados, propicia aos moradores e visitantes, lazer de boa qualidade; basta se deslocar poucos quilômetros do centro da cidade que os olhos são presenteados por lindas praias e diferentes paisagens. Presentes divinos!
Camaçari comemora dia 28 de setembro 251 anos, um pouquinho velha, mas em forma! Mas qual o presente que ela gostaria de receber? O que dar de presente a algo que não é vivo? Uma cidade? Tenho um sugestão! Uma palavra que resume tudo: Preservação!
Preservando, Camaçari sobreviverá mais 251 anos, de braços abertos, com saúde, sempre atrativa e acolhedora.
Parabéns Camaçari! Cuidarei de você, refletirá em mim e nas gerações futuras.
Também não sou filho de Camaçari, mas me considero. A cidade é minha mãe adotiva.
ResponderExcluirValeu giva!